
O homem em seu processo evolutivo se afastou do seu habitat natural, seu meio ambiente - ao mesmo tempo acalentador e desafiador - onde para fugir de seus perigos, acabou fugindo de si mesmo.
Cada vez mais ouvimos histórias de doenças psicossomáticas onde o corpo dá diversos avisos do quanto vem sendo invadido e distanciado de suas reais necessidades.
Quando a pessoa sente o impacto dessas forças internas, que inconscientemente manteve à distância, desencadeiam as interpretações psicológicas e reações biofísicas, sendo forçada a confrontar o Caos diretamente.
O quê é o caos? Segundo o dicionário Aurélio: "Nas mitologias e cosmogonias pré-filosóficas, vazio obscuro e ilimitado que precede e propicia a geração do mundo; abismo" .
Esse caos, muitas vezes, é o agente facilitador de transformações profundas que recriam e fazem renascer. Porém negá-lo, faz surgir muitas frustrações, desesperanças, que quase sempre produz crises existenciais, bem como um grande distanciamento dos sentidos e do respeito ao meio, à natureza e aos demais. Essa destruição do meio ambiente na ecologia humana, gera as novas doenças emocionais e sociais como a depressão, síndrome do pânico, desequilíbrios e tudo mais que banalizamos como estresse.
Veja a continuação da matéria em nosso site: http://www.guiadesaloes.com.br/novo/noticias_detalhes.php?id=284
Cada vez mais ouvimos histórias de doenças psicossomáticas onde o corpo dá diversos avisos do quanto vem sendo invadido e distanciado de suas reais necessidades.
Quando a pessoa sente o impacto dessas forças internas, que inconscientemente manteve à distância, desencadeiam as interpretações psicológicas e reações biofísicas, sendo forçada a confrontar o Caos diretamente.
O quê é o caos? Segundo o dicionário Aurélio: "Nas mitologias e cosmogonias pré-filosóficas, vazio obscuro e ilimitado que precede e propicia a geração do mundo; abismo" .
Esse caos, muitas vezes, é o agente facilitador de transformações profundas que recriam e fazem renascer. Porém negá-lo, faz surgir muitas frustrações, desesperanças, que quase sempre produz crises existenciais, bem como um grande distanciamento dos sentidos e do respeito ao meio, à natureza e aos demais. Essa destruição do meio ambiente na ecologia humana, gera as novas doenças emocionais e sociais como a depressão, síndrome do pânico, desequilíbrios e tudo mais que banalizamos como estresse.
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