
A sensibilidade em excesso pode dominar a sua vida profissional e privada. Está na altura de pensar de maneira diferente.
Com milhões de pessoas em quase todas as áreas a viverem na incerteza em relação ao seu emprego, pode ter reparado que os seus colegas no escritório ou o seu marido ou parceiro estão um pouco mais sensíveis do que é normal.
Jane Maloney, uma consultora de executivos de recursos humanos de Nova Iorque, afirma que os seus clientes se queixam que os empregados estão a tirar conclusões precipitadas quando recebem uma crítica construtiva. Segundo Maloney, os empregados assumem que estão a ser alvo de uma redução do número de postos de trabalho e, por isso, têm mais dificuldades em aceitar o feedback. "É algo completamente desmesurado," refere Maloney.
Qual é a diferença entre a elevada sensibilidade e outros padrões emocionais, como a raiva, timidez, ou, já agora, a insensibilidade? Se pegarmos em todos os artigos, livros de auto-ajuda e talk shows dedicados a analisar problemas psicológicos, nota-se a ausência de um verdadeiro debate em torno das pessoas que ficam rapidamente chateadas. Se fizer uma pesquisa na Amazon, surgem menos de cinco livros sobre como não levar as coisas demasiado a peito. A excessiva sensibilidade parece ser o problema social menos explorado, ainda que seja bastante real.
"É muito doloroso," afirma Elayne Savage, uma mentora de relações no local de trabalho que se dá pelo nome de "A Rainha da Rejeição." "Quando levamos alguma coisa a peito, normalmente está relacionada com um sentimento de rejeição. Remete para um período em que nos sentíamos envergonhados quando éramos crianças."
Os sentimentos de rejeição depois tornam-se na sensação de se ser julgado, criticado, gozado, diz Savage. "A uma determinada altura, durante o nosso crescimento, não nos sentíamos bem connosco." Já me chamaram "demasiado sensível" e "irritadiça." Para mim, a sensação de ser deixada de parte provavelmente remete para a minha infância e a das minhas irmãs. Elas só têm um ano de diferença, e, naturalmente, eram muito chegadas, enquanto eu era mais velha três e quatro anos, respectivamente. Elas partilhavam os mesmos amigos e dormiam juntas, por isso, viam-se durante a noite. Senti-me excluída muitas vezes.
Com milhões de pessoas em quase todas as áreas a viverem na incerteza em relação ao seu emprego, pode ter reparado que os seus colegas no escritório ou o seu marido ou parceiro estão um pouco mais sensíveis do que é normal.
Jane Maloney, uma consultora de executivos de recursos humanos de Nova Iorque, afirma que os seus clientes se queixam que os empregados estão a tirar conclusões precipitadas quando recebem uma crítica construtiva. Segundo Maloney, os empregados assumem que estão a ser alvo de uma redução do número de postos de trabalho e, por isso, têm mais dificuldades em aceitar o feedback. "É algo completamente desmesurado," refere Maloney.
Qual é a diferença entre a elevada sensibilidade e outros padrões emocionais, como a raiva, timidez, ou, já agora, a insensibilidade? Se pegarmos em todos os artigos, livros de auto-ajuda e talk shows dedicados a analisar problemas psicológicos, nota-se a ausência de um verdadeiro debate em torno das pessoas que ficam rapidamente chateadas. Se fizer uma pesquisa na Amazon, surgem menos de cinco livros sobre como não levar as coisas demasiado a peito. A excessiva sensibilidade parece ser o problema social menos explorado, ainda que seja bastante real.
"É muito doloroso," afirma Elayne Savage, uma mentora de relações no local de trabalho que se dá pelo nome de "A Rainha da Rejeição." "Quando levamos alguma coisa a peito, normalmente está relacionada com um sentimento de rejeição. Remete para um período em que nos sentíamos envergonhados quando éramos crianças."
Os sentimentos de rejeição depois tornam-se na sensação de se ser julgado, criticado, gozado, diz Savage. "A uma determinada altura, durante o nosso crescimento, não nos sentíamos bem connosco." Já me chamaram "demasiado sensível" e "irritadiça." Para mim, a sensação de ser deixada de parte provavelmente remete para a minha infância e a das minhas irmãs. Elas só têm um ano de diferença, e, naturalmente, eram muito chegadas, enquanto eu era mais velha três e quatro anos, respectivamente. Elas partilhavam os mesmos amigos e dormiam juntas, por isso, viam-se durante a noite. Senti-me excluída muitas vezes.
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