segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Quando a cirurgia estética corre mal


Tudo o que importa (mesmo) saber

Toda a ilusão com que se enfrenta uma cirurgia estética pode desfazer-se rapidamente se, na zona operada, surgirem sequelas físicas.

O que fazer então? O mais comum é ter de voltar a passar por uma sala de operações.

Trata-se de uma cirurgia secundária que pode melhorar, em grande medida, o resultado final. O cirurgião nem sempre tem a culpa! Apesar de, quase sempre, se pensar à partida que o cirurgião é o responsável pelos maus resultados que podem decorrer de uma cirurgia, Lai Yun Fee diz-nos que, «de um modo geral, em Medicina, sabemos que existem possibilidades de ocorrerem riscos».

«Há uma percentagem de 3 a 4% de complicações médicas. No entanto, as mesmas não decorrem necessariamente de má prática médica. A complicação surge de condições específicas de cada doente. Uma mesma operação pode correr bem num paciente e mal noutro, devido a alterações da própria pessoa (ou por hemorragias mais acentuadas ou reacções dependentes da patologia base associada)», refere ainda. Também é importante que o paciente que se submete à intervenção consulte um cirurgião plástico devidamente certificado.


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