
Conheça algumas dicas e soluções que existem para resolver ou disfarçar o problema da queda de cabelo.
Segundo Ana Fonseca, psicóloga clínica e psicoterapeuta, se pensarmos em estética, pensamos f
orçosamente na ideia de belo.“A estética reflete a percepção do que é julgado belo; também pode ocupar-se da privação de beleza, ou seja, do que pode ser considerado feio ou ridículo.
O cabelo, na mulher em particular, tem, ao longo dos tempos, estado relacionado a esta imagem do belo e também da saúde”. Culturalmente, são definidos critérios de beleza e um deles passa por sermos portadoras de uma farta e bela cabeleira, com fios sedosos e brilhantes, macios ao toque.
Sinonimo de feminilidade, esta característica está associada à capacidade de sedução e atração, “daí que a calvície seja encarada com elevada ansiedade e tristeza, pois compromete essas capacidades, põe em causa o conceito de beleza, interferindo assim com o autoconceito, a auto-estima e a identidade da mulher”, explica a psicóloga.
Ver o cabelo a cair tende a ser percepcionado com angústia, “é uma perda que desfigura, que pode ser vivenciada como desvitalizante e ameaçadora da integridade física. Por outro lado, a falta de cabelo desperta olhares, que tanto podem ser sentidos como confirmação de falta de beleza, como ausência de saúde, o que reforça sentimentos de menos-valia”, refere a especialista.
Constatamos facilmente a importância do cabelo nas mulheres, observando todos os movimentos que são realizados na sua direção, desde os cortes, à coloração, à aplicação de extensões e à tomada de medicação para o seu fortalecimento e combate à queda.
Estes fatos “não deixam dúvidas sobre o impacto psicológico deste elemento do corpo, que já não cumpre simplesmente a sua função protetora do couro cabeludo contra traumas, bactérias, frio e chuva”, afirma Ana Fonseca.
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